Acompanhar os resultados de estratégias de geração de tráfego é fundamental. Essa atitude permite que a equipe de marketing alinhe suas ações e conquiste os melhores resultados para o negócio. Para isso, é interessante conhecer algumas métricas de marketing.
Elas dizem respeito a indicadores usados para medir o retorno tanto de ações de tráfego orgânico quanto de tráfego pago. Por meio delas, é possível obter dados sólidos sobre o cenário da empresa. Isso evita a tomada de decisão baseada em achismos.
Continue a leitura para conhecer algumas métricas de marketing voltadas aos anúncios publicitários pagos!
O que é tráfego orgânico e qual sua importância na estratégia da empresa?
Primeiramente, vale a pena entender o conceito de tráfego orgânico. É aquele que leva o cliente até um site ou blog de modo espontâneo. Ou seja, estratégias pagas ou propagandas diretas (como as de Outbound Marketing) não são usadas.
Em vez disso, investe-se em técnicas de marketing de conteúdo, Search Engine Optimization (SEO) e Inbound Marketing. Uma das formas mais simples de conquistar tráfego desse tipo é por meio de uma produção de conteúdo de qualidade.
Ao entregar informações relevantes e educativas ao público, as chances das visitas ao site aumentam sem esforços extras. Assim, conquistar tráfego orgânico costuma demandar custos menores do que os das estratégias pagas.
Afinal, no tráfego pago, não basta apenas formular o conteúdo. Independentemente do formato (vídeo, texto, imagem, entre outros) também é necessário impulsionar a publicação e pagar um publisher (quem publica o anúncio).
Além disso, atrair clientes organicamente é uma forma consistente de trabalhar a autoridade. Isso porque é comum que os consumidores cheguem ao site buscando por informações relevantes às suas dores. Quando as encontram, conectam a resolução de seus problemas à imagem da marca.
O que é tráfego pago no marketing digital?
Conquistar clientes de forma gratuita ou a baixos custos é conveniente. Contudo, nem sempre é suficiente para garantir visibilidade e alcance rápido à empresa. Nesse sentido, pode ser interessante usar estratégias pagas.
Dá-se o nome de tráfego pago àquele que é gerado por Ads, impulsionamentos e links patrocinados. Ele tende a agilizar a conversão de leads, direcionando com eficiência os visitantes à página do site ou blog.
Independentemente da estratégia usada para monetizar o tráfego, é importante mensurar os resultados. Somente após conhecer a eficiência da ação será possível optar por mantê-la ou otimizá-la.
Nessa hora, usam-se as métricas de marketing. Nas mídias pagas, três se destacam. São elas: CPM (Custo por Mil), CPC (Custo por Clique) e CPA (Custo por Aquisição).
O que é CPM e quando é usado?
O Custo Por Mil representa o custo originado a cada mil impressões de uma publicação. Assim, o anunciante pode escolher o CPM como uma forma de pagamento para que o publisher posicione seu anúncio em um determinado site, portal ou blog.
Ao fazer isso, ele pagará uma quantia pré-determinada — a cada mil impressões. Por impressão, entende-se a quantidade de vezes que um anúncio é entregue ao usuário. O cálculo do CPM se dá pelo custo total dividido pelo número de visualizações.
O modo como o CPM funciona faz com que seja interessante inserir o anúncio em sites com muito tráfego. Seja orgânico ou pago. Por isso, essa métrica costuma ser analisada em estratégias feitas junto a blogs ou portais com altos volumes de acesso.
O que é CPC e quando é usado?
O Custo por Clique é outra forma de cobrança de anúncios digitais pagos. Conforme o nome indica, o pagamento está relacionado ao número de cliques realizados pelo público. Seu cálculo se dá pela divisão do valor gasto na estratégia pelos cliques recebidos.
O CPC é uma métrica de desempenho importante. Ela mostra claramente ao anunciante se compensou investir em captar os clientes do site do publisher até o dele.
Comumente, o CPC é usado para comprar palavras-chave do Google AdWords. Mas também é utilizado para expandir o tráfego do site ou quando o anunciante deseja saber o retorno exato do anúncio.
É importante ter em mente que só será possível mensurar o quão eficiente a estratégia realmente foi quando o CPC for analisado junto a outras métricas de marketing.
Isso porque a quantidade de pessoas que chegam à sua página importa menos do que a conversão desses visitantes em leads. Porém, de forma geral, o CPC traz uma boa noção da eficiência das ações que visam aumentar a visibilidade do negócio.
O que é CPA e quando é usado?
O Custo por Aquisição costuma ser a forma mais cara de pagar por um anúncio. Nela, o publisher lucrará apenas quando o objetivo final da campanha for alcançado. Por outro lado, o CPA traz riscos financeiros baixos ao anunciante.
Pela forma que Custo por Aquisição funciona, o publisher costuma cobrar mais para anunciar na internet. Assim, a estratégia tende a fazer sentido apenas quanto o preço médio de venda dos serviços do anunciante compensa o valor gasto na estratégia de marketing digital.
O cálculo do CPA é feito dividindo o total investido pelo número de conversões. Como você viu, CPC, CPM e CPA são três alternativas diferentes e válidas no momento de mensurar a precificação de anúncios.
Escolher a mais adequada para cada caso depende das especificidades da empresa. Caso fique em dúvida, vale a pena realizar testes antes de definir a mais interessante no cenário em questão.
Agora você conhece as métricas de marketing apresentadas. Vale destacar que usar estratégias de tráfego pago aliadas às de tráfego orgânico tende a maximizar os resultados. Nessa hora, é imprescindível contar com uma estratégia de marketing de conteúdo de qualidade!
Por isso, conheça a ABContent e conte com profissionais qualificados para ampliar a quantidade de visitantes orgânicos que chegam ao seu site por meio de conteúdos especializados, aproveitando as vantagens dessa estratégia!